
O sentido rotineiro das migrações é sempre dos países mais
pobres para os mais ricos, por pessoas que buscam melhores condições de vida.
Porém, ele é bastante permeado pelo interesse dos países: quem precisa de mão
de obra busca, quem tem de sobra oferece. Atualmente cresce o número de
migrantes com alta qualificação profissional: Países desenvolvidos buscam profissionais nas
nações em desenvolvimento, principalmente para as áreas de
tecnologia e saúde, que é conhecido como “caça aos cérebros”.
O Brasil foi um dos principais destinos dos imigrantes
europeus no século XIX devido as mudanças na agricultura, que geraram êxodo
rural, desemprego e pobreza. Esses imigrantes substituíram a mão de obra nas
lavouras de café quando houve a libertação dos escravos.
Atualmente, com a imagem favorável do país no exterior e o
bom momento de crescimento econômico, em meio a uma crise econômica
internacional e as guerras e conflitos, o Brasil tornou-se uma rota de
interesse e refúgio. Como resultado disso, há também um significativo retorno
de brasileiros que haviam partido para o exterior.
Tradicionalmente, a taxa anual de imigração e emigração no
Brasil é relativamente estável. Mas ocorrem picos esporádicos de entrada e
saída. O mais recente episódio é a entrada mensal de centenas de haitianos
pelas fronteiras do país com Bolívia, Peru e Equador, devido ao terremoto que
abalou o Haiti e destruiu sua capital, Porto Príncipe, em 2010.

Alecssander Machado
Pedro Forti
Fonte: Revista GE Atualidades - 2º Semestre de 2013.
Vinicius Xavier: O principal fator para as migrações é a economia, pois ocorre a migração de pessoas de países subdesenvolvidos para os desenvolvidos, isso em busca de melhorar a qualidade de vida. Tem outros motivos como, religião, guerras entre outros. Com isso, os países desenvolvidos usam a mão-de-obra dos migrantes, porque sera uma mão-de-obra barata, assim trazendo maior lucro paras as empresas.
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